terça-feira, 30 de novembro de 2010

PGQP lança SAGS - Sistema de Avaliação da Gestão Simplificado

Em reunião no dia 30/11/10 o PGQP - Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade anunciou uma nova ferramenta de avaliação do modelo de gestão, baseado nos Critérios de Excelência, no entanto, voltado para empresas em fase inicial de autoavaliação, independente do seu tempo de existência e porte. O processo segue as etapas: estudo e entendimento do mecanismo, autoavaliação da gestão, análise crítica do processo de autoavaliação e implementação das ações de melhoria da gestão.



A ferramenta, já foi testada em algumas organizações dos diferentes setores e portes, a qual teve 100% de aprovação pelos empresários destas organizações. A maior lacuna apontada pela avaliação é a falta de processos gerenciais para a elaboração, alteração e implementação de estratégias. Em segundo lugar, lacuna em sistematização dos resultados destas entidades.



O mecanismo promete o acompanhamento da empresa que o utilizará, inclusive com treinamentos específicos para a necessidade daquela empresa. Ou seja, um atendimento customizado, o qual terá o apoio do próprio Programa, além da rede de comitês regionais e setoriais. Também, a ferramenta objetiva o uso de um modelo não tão complexo quanto os níveis de Compromisso com a Excelência e Rumo à Excelência.

O proposta é que as organizações, com modelos de sistemas de gestão já reconhecidos pelo Programa, possam incentivar o uso desta ferramenta pelos seus fornecedores, ampliando a adesão aos conceitos da excelência para orientação da gestão, objetivando organizações sustentáveis e com uma gestão de muita qualidade!

domingo, 28 de novembro de 2010

Você sempre tem razão?

Esta é prá se divertir! Uma piada que demonstra como nem sempre estamos certos com nossos pontos de vista.

O velhinho telefona ao médico para marcar uma consulta para sua mulher. A atendente pergunta:
- Qual o problema da sua esposa?
- Surdez. Ela não ouve quase nada.
- Então, antes de trazê-la, o senhor deve fazer um teste, para facilitar o diagnóstico do médico. Sem que ela esteja olhando, fale a uma certa distância em tom normal, até identificar de que lugar sua esposa consegue ouvi-lo. Quando vier acompanhá-la, diga ao médico a que distância o senhor estava quando ela ouviu. Certo?
- Tudo bem.
À noite, enquanto a mulher prepara o jantar, o velhinho decide fazer o teste. Mede a distância entre ele e a esposa e pensa: "Estou a 10 m. Vai ser agora!".
- Maria, o que temos para o jantar?
Nada. Silêncio. Ele diminuiu a distância para 5 m e diz novamente:
- Maria, o que temos para o jantar?
Nada. Silêncio. O velhinho fica a 3 m da mulher:
- Maria, o que temos para o jantar?
Silêncio. Por fim, ele se encosta na mulher e volta a perguntar:
- Maria! O que temos para jantar?
- Frango, caramba! É a quarta vez que eu respondo!



Geralmente, nas empresas ou em qualquer grupo de pessoas, achamos que os outros estão errados. Quantas vezes será que somos nós?

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Os resultados da sua empresa são sustentáveis?

Uma das questões importantes a ser considerada para a eficácia dos negócios é se os resultados de uma companhia são obtidos a partir de um planejamento ou são muitas vezes bons, mas a partir de uma casualidade de mercado, de cenário externo, identificado após a obtenção dos resultados, sem um planejamento formal e refinado.

Ora, para entender melhor este conceito façamos uma analogia. Certa vez um humilde fazendeiro estava a invejar os resultados obtidos na sua lavoura, em especial, à sua plantação de trigo. Sabia ele que estes resultados eram uma simples dádiva de um ser superior. Pois, também pudera, não havia nenhum planejamento que considerasse, por exemplo, em que época plantar a semente; qual seria a melhor adubação; qual a condição necessária do solo; qual o distanciamento entre as sementes para o plantio; as condições climáticas necessárias para o sucesso da sua plantação entre outros tantos fatores a serem considerados numa etapa de planejamento de uma plantação. No entanto, inexplicavelmente o fazendeiro colhia bons frutos.


Já num lugar não muito distante, outro fazendeiro também exaltava seus resultados, também relacionados à plantação de trigo. Embora as condições climáticas tenham sido as mesmas que afetaram à plantação do primeiro fazendeiro, dada a proximidade entre as fazendas, outros fatores como a adubação e o terreno eram específicos de cada fazenda, assim como o tipo de semente utilizada e a forma do plantio, os quais poderiam variar os resultados obtidos. No entanto, o que o fez ter bons resultados fora a etapa de planejamento da plantação, na qual, o segundo personagem, havia destacado detalhadamente todas as etapas necessárias e influenciadores do sucesso de sua plantação.

Já, no ano seguinte, percebeu-se uma grande diferença entre os resultados de ambos os fazendeiros daquela região. O primeiro, que no ano anterior havia colhido bons resultados mesmo sem planejamento da sua plantação, lamentava suas péssimas consequências, decorrentes de fatores que jamais haveria de levar em conta para o sucesso de sua plantação. O segundo fazendeiro continuava a colher bons resultados. Como este já estava habituado com o planejamento de sua plantação, neste ano não o fora diferente: o seu planejamento levou em consideração tendências de cenários que poderiam vir a prejudicar a sua plantação. Tomou, no entanto, algumas contramedidas para se antecipar a estas tendências, as quais de fato se concretizaram. Mas, como havia um planejamento, seus resultados continuaram a ser os melhores daquele vilarejo. Já, para o primeiro, sem planejamento de sua plantação, seus resultados foram influenciados pela efetivação das tendências as quais somente foram percebidas pelos efeitos.


Qual o seu modelo de gestão? A do primeiro ou segundo fazendeiro?


Com certeza o segundo fazendeiro trabalhou os conceitos de sustentabilidade, pois, com o planejamento, estava garantindo a perenização de seu negócio e de seus resultados.





Abraços e até a próxima.