quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Projeto Capacitação em Acreditação ANS alcança 97% de satisfação

Este foi um dos números apresentados por Eduardo Böckel no 5º Seminário de Boas Práticas da Unimed Federação/RS, no último dia 12 de dezembro.

A participação da Evoluir Gestão Empresarial foi pautada nos desafios que o cenário da saúde deve vencer nos próximos anos e, para auxiliar nesta caminhada, a importância da adoção da RN277 - Acreditação das Operadoras de Planos de Saúde, desenvolvida pela ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar.


Também foi motivo de apresentar os resultados obtidos a partir do Projeto de Capacitação em Acreditação para Filiadas 2014, o qual foi promovido pela Unimed Federação/RS e executado pela Evoluir Gestão Empresarial. Eduardo comentou que foram realizados dez (10) encontros nas modalidades vídeo e presencial com as vinte e três (23) Cooperativas Médicas do RS que aderiram ao projeto. Participaram cento e sessenta e dois (162) colaboradores, mantendo-se uma média de nove (9) Operadoras de Planos de Saúde por encontro. Foram dedicadas 135 horas ao projeto que, dentre os colaboradores participantes, 97% avaliaram os encontros na condição entre ótimo e bom.

Böckel também ressaltou os aprendizados obtidos pelo grupo, que resumem-se na necessidade da Diretoria de cada Cooperativa pautar o assunto da Acreditação das Operadoras de Planos de Saúde como uma intenção estratégica que visa alcançar diferenciais e garantir a sustentabilidade do negócio num longo prazo. Ainda, a importância da compreensão desta necessidade por parte dos Médicos Cooperados os quais, na visão da RN277, são entendidos como Prestadores de Serviços e devem ser engajados nos processos de relacionamento com os mesmos. Nesta mesma linha, outro fator crítico para o sucesso é o estabelecimento de relações de parceria por parte das Cooperativas Médicas com os seus respectivos Prestadores de Serviços, entre eles, os Hospitais, Laboratórios e Clínicas, visando uma agregação de valor percebido para os clientes. A priorização de investimentos para esta área também foi destacada por Böckel em complemento à necessidade da Singular desenvolver um modelo de gestão que embasa a implementação dos requisitos da RN277 e cria sustentação para a sua manutenção, quando se desenvolve uma cultura de gestão e não simplesmente se cria documentações solicitadas.

A Evoluir Gestão Empresarial cumpre, com a sua missão nesta participação, a qual é evoluir métodos, pessoas e resultados, de forma sustentável.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Eduardo Böckel é homenageado pela Fundação Nacional da Qualidade

Nesta terça-feira, dia 18/11, o Diretor Executivo da Evoluir Gestão Empresarial, Eduardo Antônio Böckel, será homenageado pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), durante o evento de entrega do Prêmio Nacional da Qualidade – ciclo 2015, realizado em São Paulo – SP.

Eduardo possui uma ampla experiência na atuação junto aos prêmios de reconhecimento pela gestão, entre eles, aquele promovido pelo PGQP – Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade, PCE – Prêmio Catarinense de Excelência, PNQS – Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento, Prêmio Ibero-americano e o próprio Prêmio Nacional da Qualidade, da FNQ.

Esta vivência permite ao assessor contribuir significativamente com o aprendizado das empresas na busca constante pela excelência em gestão.


O reconhecimento promovido pela FNQ deve-se à sua dedicação exemplar e voluntária durante os últimos cinco ciclos consecutivos do Prêmio Nacional da Qualidade, alcançando a um histórico de cinco anos neste processo.

terça-feira, 17 de junho de 2014

PADRÃO FIFA

Se queremos hospitais, empresas, enfim, tudo no padrão FIFA, temos que começar por nós mesmos. O brasileiro sempre espera que as coisas aconteçam por si, e isto é cultural.

Se começarmos a exigir e implantar um padrão FIFA em nossas empresas precisamos começar a mudar. Isto mesmo, você leu certo: MUDAR!
Acontece que, sempre que houver a necessidade de mudar algo, principalmente uma rotina de trabalho, as pessoas explanam: "mas, sempre foi assim..." ou "trabalho há xx anos nesta empresa e sempre fizemos assim. Porquê temos que mudar agora?"

Vamos ver um exemplo: se, num hospital ocorrem erros banais como, por exemplo, administrar uma medicação vencida, há que se reportar ao controle de estoque desta instituição e questionar rotinas que garantam que nenhuma medicação, independente de 'falha humana' possa ser aplicada. Ou seja, o processo de controle de estoque precisa garantir que não haja este tipo de situações. No entanto, se desejarmos aplicar qualquer controle que possa gerar esta garantia, este necessita ser executado por pessoas. Daí é que vem as resistências citadas anteriormente. Conclusão: o controle de estoque permanece sem fornecer a garantia de que não haverão medicações vencidas em uso, pois AS PESSOAS NÃO QUEREM UM PADRÃO FIFA.

Ter um padrão FIFA em nossas empresas inicia por uma intensa mudança cultural. Desde o de se preocupar e não jogar o lixo no lugar errado, até mesmo a pontualidade no início e término da reunião. Ocorre que, em muitas situações estas coisas nos parecem ser banais, no entanto, fazem toda a diferença. Se não separamos um lixo adequadamente, não vamos prestar atenção aos detalhes de outros trabalhos também. Entregamos estruturas reformadas com problemas, carros novos falhando, casas novas com infiltração de água e assim por diante. Ter um padrão FIFA continua, além da nossa empresa, no simples ato da sociedade quando não se habitua em separar os tipos de lixo no cesto para que o serviço de coleta possa recolher obedecendo às características de cada um... enfim, ter um padrão FIFA perpassa um Congresso que não deixa de trabalhar por três semanas ou mais, devido às festividades juninas e Copa do Mundo.

Em reportagem concedida em 16/5/2014, o Presidente da FIFA, Joseph Blatter, recomenda que o brasileiro tem que ter vontade de trabalhar.

Será que isto levaria a termos as obras prontas a tempo?

Será que, quando encontramos uma obra pública mal feita, é só culpa do Governo? Ou é culpa do brasileiro que, por sacanagem, superfaturou o serviço e entregou pela metade? E isto não é cultura de um povo??

Mas, reitero o que levou-em a iniciar este artigo: ter um padrão FIFA começa pela mudança de atitudes de cada um de nós. Não nos justifiquemos que as coisas no Brasil acontecem por causa do Governo. Não nos justifiquemos que a nossa empresa têm péssimos serviços por causa do Brasil. Se ela tem péssimos serviços, é porque nós, que nela trabalhamos diariamente, não conseguimos fazer com que tenha melhores padrões de qualidade.

Quero reforçar que, ter um padrão FIFA começa pelas atitudes de cada um de nós brasileiros, que se traduz em um padrão cultural, assim como o do Japão, no qual os torcedores da Copa 2014 levaram seus recipientes apropriados para coletar o lixo de estádio, das arquibancadas que ocuparam, pois, na sua concepção, precisam deixar o ambiente pronto para os próximos, assim como eles o receberam.