quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

SENAC U.E. São Luiz Gonzaga investe em gestão

A Unidade Educacional do Senac, estabelecida em São Luiz Gonzaga - RS, deu um passo importante na sua caminhada em busca pela excelência da gestão. Optou por evoluir e contratou um Diagnóstico de Maturidade da Gestão.

Foram muitas horas de trabalho realizado pela equipe da Evoluir Gestão Empresarial com toda a equipe da unidade na avaliação detalhada das práticas de gestão no intuito de identificar os pontos fortes e oportunidades de melhoria do modelo de gestão aplicado.


Sem dúvidas que foi fundamental o apoio e o envolvimento da Direção e líderes neste projeto. Como comentou o Diretor da Unidade, o Sr. Ismael, o grande objetivo deste trabalho é proporcionar melhorias para a gestão da unidade, servindo como um mecanismo importante para o aprendizado organizacional.


O trabalho foi conduzido pelo Assessor Líder Eduardo Böckel, Diretor Executivo da Evoluir Gestão Empresarial, juntamente com a Assessora de Desenvolvimento Luana Böckel. Na avaliação da empresa os serviços realizados superaram as expectativas.

Segundo o Assessor Líder, avançar na busca pela excelência exige tempo e esforços, entendendo que, além do investimento financeiro, a dedicação de horas de trabalho e a vontade de buscar entender melhor os conceitos para a sua aplicação prática é fundamental para a evolução de qualquer empresa. Conforme Eduardo, "nada cai do céu, a não ser chuva". Ainda complementou: "A minha experiência demonstra que quarenta por cento da excelência em estão é transpiração. Se não houver a atuação da liderança e o empenho da equipe, nada se sustenta."

Este, com certeza, é mais um caso de sucesso que podemos compartilhar referente uma equipe que optou por evoluir, cumprindo assim, a nossa missão: evoluir métodos, pessoas e resultados.

Evoluir Gestão Empresarial - Comunicação


domingo, 6 de janeiro de 2013

Curso Formação de Auditores Internos


Se uma das etapas importantes do PDCA é o planejamento (Plan), outra, pode-se dizer que é a execução (Do), devido ao controle que deve ser realizado nos processos para que estes ocorram conforme planejado.

Para tanto, ter um processo estruturado de Auditorias Internas é um componente importante no tema Gestão por Processos.

As Auditorias Internas, também conhecidas como Auditorias de Primeira Parte, identificam Não Conformidades (atividades que não estão executadas de acordo com as definições), e estimula a análise do processo, para identificar os motivos que estão levando às ocorrências. Ainda, têm um olhar preventivo quando identifica Oportunidades de Melhoria.

Este curso tem por objetivo atualizar e formar novos Auditores Internos de Sistemas de Gestão pela Qualidade.

Com uma metodologia que desenvolve o aprendizado do participante, todo o conteúdo é baseado na Norma Internacional ISO19011:2012 - Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão.

Além de simplesmente capacitar o colaborador como Auditor Interno, aborda aspectos relativos ao Programa de Auditoria, gerenciamento da equipe de auditores e avaliação das competências das pessoas que compõem a equipe de auditoria, incluindo aquela que gerencia o Programa de Auditorias.

Maiores informações em www.evoluirgestaoempresarial.com.br

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

A estratégia deve mudar a estrutura funcional?


Ao término de um ano, frente a um novo ciclo, todas as empresas têm uma tarefa: avaliar os resultados obtidos e planejar os novos desafios, as novas metas. Na verdade, as organizações executam as etapas de Check, Action e Plan (avaliar, agir e planejar) do ciclo PDCA. Ainda, num conceito mais moderno de gestão, Check, Learning e Plan (avaliar, aprender e planejar) do ciclo PDCL.

Mas, indiferente do conceito que se utilize, é na etapa Do (executar), comum ao ciclo PDCA e PDCL, que é necessária a disciplina, a organização, a dedicação e o comprometimento das pessoas para que tudo o que for planejado seja suficientemente executado.

Embora haja muita deficiência, de modo geral, na etapa do planejamento, por nossas limitações no uso de ferramentas para auxiliar nesta etapa, há muitos problemas durante a execução. Problemas estes que são dados por várias causas, porém, as mais comuns apontam para pessoas.

São poucas as empresas que, no momento do planejamento, têm a capacidade de discutir e avaliar, a cada ação, a qualidade dos recursos humanos disponíveis para execução dos planos ou projetos.

No desdobramento destes planos em ações deveríamos alocar uma coluna na tabela para questionar que tipos de conhecimentos e habilidades são necessários. Estas informações deveriam subsidiar a área de Recursos Humanos para alocar ou realocar pessoas nas suas funções, ou ainda, prover ações de desenvolvimento e capacitação, de forma a atender a demanda decorrente das necessidades postas pelo plano estratégico.

Surge nesta etapa então, a conhecida prática de gestão job rotation, ou seja, a troca de pessoas da organização nos seus postos de trabalho. Claro que, muitas organizações utilizam para preparação de novos líderes ou, evitar altos índices de rotatividade.

Difícil de falar, mais difícil de colocar em prática.

Uma vez que as organizações ainda estão, culturalmente, centradas em modelos enraizados pela hierarquização do organograma, estruturas rígidas nas quais cada área – ou departamento – é encarada como ‘pequena empresa’ dentro de algo maior, não comum a todos, tendo em vista que seus objetivos são diferentes. Logo, a pergunta é: como trocar funções entre profissionais de diferentes áreas? Aceitaríamos tais trocas? Como soaria tal proposta?

Sob outro enfoque, estimulados ou não pela cultura organizacional, as pessoas, ao longo do tempo, acabam por se especializar na sua área de conhecimento (não função) e limitam-se ao entendimento do sistema da empresa. Uma vez Gestor Financeiro, sempre Financeiro. São muito bons no que fazem. Mas, jamais tentem trocá-los de áreas ou funções. Estarão perdidos e os resultados da empresa, sem dúvida alguma, serão prejudicados.

Consegui ter a experiência com uma empresa, de Classe Mundial, que, em seus planos de desenvolvimento de competências, para responder à estratégia, limitou a atuação de cada gestor a três anos em uma função. Após este período, automaticamente, os gestores faziam rodízios planejados entre áreas e unidades. O que pude perceber nesta organização é um profundo conhecimento por parte de todos os gestores acerca do ambiente da empresa. Claro que seus processos decisórios ficaram muito mais encorpados, pois aquelas pessoas sabiam do funcionamento da maioria dos processos daquela empresa.

Por outro lado, o reflexo foi visível nos resultados de satisfação com o ambiente de trabalho, no sentido de propor desafios. Mas, ainda, nos índices de rotatividade com empregados novos.

Então, é necessário que as empresas, após pensarem a estratégia, pensarem as pessoas, para que seja possível um a convergência para um modelo estrutural mais dinâmico, que se adapte às necessidades impostas pela estratégia.